
Arrumar as malas e as bagagens, ao sabor do dever comprido, com a entrada dos documentos de nacionalidade portuguesa para a filha Flora. E voltar à estrada, segui-la pela necessidade visceral, que sinto, de conviver com as pessoas que lá estão.
Ao deixar Pirenópolis, rumo a Brasília, sinto no ar, o perfume de novos e bons encontros, aqueles que poucas vezes passam por nós, mas, quando passam fazem a diferença.
Que assim seja.