
Faço a maioria dos meus deslocamentos a pé, mas adoro andar de bicicleta, atualmente não tenho mais a minha Luiza, o nome da minha bicicleta dobrável elétrica assistida fabricada pela Sense, sinto muita saudade da Luiza.
Como prefiro sempre viver em cidades pequenas, onde tudo é perto, e quando vou para uma cidade maior, no caso do Rio Grande do Sul, vou de autocarro (ônibus) e trem metropolitano, que para mim com mais de 65 anos é gratuito. Também utilizo, quando necessário os carros de aplicativos (Uber), mas quero muito voltar a ter uma nova Luiza, bicicleta elétrica assistida.
Não tenho mais carro, vendi o meu a mais de 7 anos, e não sinto falta. Não compensa financeiramente hoje em dia, ter um carro. Mas infelizmente com o nosso péssimo transporte coletivo, o carro torna-se a única opção de chegar a certos lugares. Principalmente quando temos crianças na família e trabalhos presenciais em lugares de difícil acesso pelo transporte público coletivo. A região entre Porto Alegre e Novo Hamburgo é uma boa exceção no Brasil. Tem outro lugares que também é bom o transporte, mas sempre limitado e localizado.
Por isso que temos de planejar muito bem onde vamos morar, trabalhar e fazer as nossas compras diárias e ter conhecimento das dificuldades desse lugar nos nosso deslocamentos diários.
Fontes e imagens: Carlos Pojo Rego, Pexels.